1. Autodidatas: aprendem somente o que lhes interessa,nos momentos mais convenientes para eles. A pesquisa também apontou que 50% quer ter seu próprio negócio no futuro.
2. Utilizam linguagens de aprendizagem não-lineares: percorrem diversas mídias e dispositivos, acessando diferentes assuntos ao mesmo tempo. Começam lendo o link sobre uma notícia de política e terminam vendo um vídeo sobre as principais comidas típicas de um país, por exemplo.
3. Tem consciência que os produtos e serviços que consomem não estão 100% terminados, o que exige a busca por produtos atualizados.
4. São colaborativos na escola e no trabalho: deixaram para trás a busca por espaços específicos, passando a assumir e compartilhar diversos papéis.
5. São otimistas pragmáticos: colocam a mão na massa, sem muita teorização. O objetivo é aprender fazendo, deixando de lado ideologias.
6. Aceitam a hierarquia consciente: ou seja, para eles, se uma pessoa tem mais poder deve haver uma explicação aceitável para isso. São questionadores de estruturas hierárquicas injustificadas. Também esperam que as organizações sejam tão flexíveis como eles.
7. Exigem feedback constante: querem resultados rápidos, como na lógica dos videogames, desejam saber onde erraram e como devem fazer para solucionar seus erros.
8. Procuram a informalidade: tanto nas relações pessoais, quanto nas profissionais, prezam pela transparência.
9. Querem uma maior integração entre escola, trabalho e vida pessoal: esses jovens lidam com essas áreas de sua vida de forma cada vez mais integrada, influenciados pelos dispositivos móveis, como celulares e smartphones.
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